Voltei, Voltei, Voltei de lá...
Enorme BEM HAJA a todos, caros leitores!
Depois deste longo período de pausa, quando já comentadores, especialistas, jornalistas, políticos, enfim, os abutres que pairam sobre a nossa sociedade, especulavam sobre a falência criativa de Jeremias Galhardo e o consequente encerramento deste blog. Decidi reaparecer, oferecendo-lhes um verdadeiro pontapé de chuteira branca.
Depois deste longo período de pausa, quando já comentadores, especialistas, jornalistas, políticos, enfim, os abutres que pairam sobre a nossa sociedade, especulavam sobre a falência criativa de Jeremias Galhardo e o consequente encerramento deste blog. Decidi reaparecer, oferecendo-lhes um verdadeiro pontapé de chuteira branca.
Tenho perfeita consciência do que se tem dito e escrito a respeito do Envelopes e Ventoinhas nos diversos meios de comunicação social. Apenas não consigo perceber o porquê de tanto alarido. Será que este blog é assim tão influente na opinião pública? Congratulo-me por reparar que os incomodo, que os perturbo, que o poder daquilo que eu possa dizer lhes faça cair do pedestal. Ah, Ah, Ah...
Assumo que, apesar de indirectamente, tenho sofrido pressões para me calar, mas isso não acontecerá sem o uso da força, só assim me calarão!
Oportunamente revelarei as fontes de pressão, por agora concentrar-me-ei no futuro do Envelopes.
Durante este tempo de ausência, muita coisa aconteceu, muitos indivíduos continuam a existir e não há enfarte ou ataque cardíaco que lhes pegue, enfim temos de continuar a partilhar o nosso pequeno planeta com este tipo de seres bípedes. Entendo que julguem que me posso estar a referir a José Castel Branco, mas enganam-se, se repararem, tanto “indivíduos” como “seres” são substantivos comuns, masculinos, no plural, logo não se enquadram nesta figura.
Por outro lado nunca mais me referirei a esta personagem, porque entendo ser intelectualmente humilhante fazer piadas a seu respeito. Gosto de ridicularizar os ridículos que se julgam “irridicularizáveis”, José Castel Branco sabe, com certeza, o quão ridículo e irritante é. Ignoremo-lo e tenhamos fé nos Cancros Intestinais.
Portugueses e portuguesas, depois desta comunicação ao país, despeço-me com a promessa de que voltarei em breve e em grande força.
Grande Abraço.
Assumo que, apesar de indirectamente, tenho sofrido pressões para me calar, mas isso não acontecerá sem o uso da força, só assim me calarão!
Oportunamente revelarei as fontes de pressão, por agora concentrar-me-ei no futuro do Envelopes.
Durante este tempo de ausência, muita coisa aconteceu, muitos indivíduos continuam a existir e não há enfarte ou ataque cardíaco que lhes pegue, enfim temos de continuar a partilhar o nosso pequeno planeta com este tipo de seres bípedes. Entendo que julguem que me posso estar a referir a José Castel Branco, mas enganam-se, se repararem, tanto “indivíduos” como “seres” são substantivos comuns, masculinos, no plural, logo não se enquadram nesta figura.
Por outro lado nunca mais me referirei a esta personagem, porque entendo ser intelectualmente humilhante fazer piadas a seu respeito. Gosto de ridicularizar os ridículos que se julgam “irridicularizáveis”, José Castel Branco sabe, com certeza, o quão ridículo e irritante é. Ignoremo-lo e tenhamos fé nos Cancros Intestinais.
Portugueses e portuguesas, depois desta comunicação ao país, despeço-me com a promessa de que voltarei em breve e em grande força.
Grande Abraço.
