Vamos Criar um Mito...
21 dias passaram desde a publicação do meu último post “O Rato é o Maior”.
O post terminou com um enigmático …continua… (tal como nas míticas séries Marés-Vivas, McGyver ou os saudosos, Soldados da Fortuna, conhecidos também por Esquadrão Classe A).
A história da vida do Rato continua e no meu pequeno cérebro existem já algumas palavras prontas a serem aglomeradas em forma de frases. Mas, num rasgo de genialidade (tendo em consideração o tamanho do cérebro), optei por dar outro seguimento ao post.
Assim, desafio-vos, amigos leitores, a contribuírem em massa e desmesuradamente para a continuação desta história. Ou seja, poderia publicar o resto da história escrita unicamente por mim, a partir, apenas, das minhas experiências e percepções, mas, apetece-me lançar uma espécie passatempo. Pretendo que todos, sem excepção, mesmo todos os leitores deste blog, publiquem no opinatório, segundo a sua criatividade, o resto da história do Rato, o motoqueiro de Guifões. Posteriormente, e se considerar importante, tomarei a liberdade de utilizar a Vossa criatividade e conceber o final da história do Rato, uma história que não será minha, mas nossa!
Não existem pré requisitos, simplesmente atirem os Vossos neurónios para a ponta dos dedos e escrevam coisas, pura e simplesmente coisas!
Quero descobrir qual é o limite máximo de comentários que o opinatório suporta, ajudem-me!!
Depois, um dia, o amigo Jeremias dá-vos uma prendinha, tá bem? Vá lá, escrevam, que são lindos!!
Tu, sim tu que acabas-te de ler este post e já preparavas o teu dedo indicador para pressionar o coitado do rato, não o motoqueiro, mas aquele que passa o dia a ser esfregado num tapete, normalmente pouco atraente, sobre a pequena cruz que está no canto superior do monitor. Não vais sair desta janela, vais direitinho ao opinatório, tá? Muito bem! É assim mesmo…
O post terminou com um enigmático …continua… (tal como nas míticas séries Marés-Vivas, McGyver ou os saudosos, Soldados da Fortuna, conhecidos também por Esquadrão Classe A).
A história da vida do Rato continua e no meu pequeno cérebro existem já algumas palavras prontas a serem aglomeradas em forma de frases. Mas, num rasgo de genialidade (tendo em consideração o tamanho do cérebro), optei por dar outro seguimento ao post.
Assim, desafio-vos, amigos leitores, a contribuírem em massa e desmesuradamente para a continuação desta história. Ou seja, poderia publicar o resto da história escrita unicamente por mim, a partir, apenas, das minhas experiências e percepções, mas, apetece-me lançar uma espécie passatempo. Pretendo que todos, sem excepção, mesmo todos os leitores deste blog, publiquem no opinatório, segundo a sua criatividade, o resto da história do Rato, o motoqueiro de Guifões. Posteriormente, e se considerar importante, tomarei a liberdade de utilizar a Vossa criatividade e conceber o final da história do Rato, uma história que não será minha, mas nossa!
Não existem pré requisitos, simplesmente atirem os Vossos neurónios para a ponta dos dedos e escrevam coisas, pura e simplesmente coisas!
Quero descobrir qual é o limite máximo de comentários que o opinatório suporta, ajudem-me!!
Depois, um dia, o amigo Jeremias dá-vos uma prendinha, tá bem? Vá lá, escrevam, que são lindos!!
Tu, sim tu que acabas-te de ler este post e já preparavas o teu dedo indicador para pressionar o coitado do rato, não o motoqueiro, mas aquele que passa o dia a ser esfregado num tapete, normalmente pouco atraente, sobre a pequena cruz que está no canto superior do monitor. Não vais sair desta janela, vais direitinho ao opinatório, tá? Muito bem! É assim mesmo…
