O Rato é o Maior!!!
Ei, Wake up, Mother Fucker!!
Rato, era assim que o chamavam, tinha feito uma gravação, com a voz distorcida e suja, como 1.ª faixa de um CD gravado por ele, onde reinava, essencialmente, uma banda: MOTORHEAD.
O Rato tinha um acordar complicado e aproveitava o facto de viver sozinho para despertar com a aparelhagem, praticamente, no máximo, logo os vizinhos não conseguiam ficar indiferentes ao momento em que o Rato acordava, tornara-se, praticamente, um ritual, todos estavam habituados.
Enquanto a música acordava toda a freguesia de Guifões, o Rato decide sair da cama e mal levanta as nádegas, peludas e oleosas, do colchão, estica o mais que pode ambos os braços, gozando do seu 2.º prazer do dia!
Olha para Rufus (rafeiro grande, porco e preguiçoso, que Rato encontrou no VIII Encontro de Motoqueiros de Felgueiras) e bate-lhe 2 vezes no lombo, na tentativa de tomar uma atitude simpática, que mais não é do que incapacidade de se tentar colocar no lugar do animal e receber 2 estalos ao som de Motorhead, logo após o bocejo matinal.
Na casa de banho, Rato, enquanto se dirigia para a sanita, passa pelo o espelho, olha com atenção e decide deixar crescer as suíças até ao fundo do maxilar e manter a pêra e o bigode farfalhudos que funciona já como a sua imagem de marca no clube.
No caminho de volta para o quarto, Rato, responsavelmente, questiona o facto de nunca conseguir acertar no largo perímetro da sanita, aquando da mijinha matinal. Se por um lado é um pensamento consciente, por outro é pena que este surja sempre após o acto, pois evitaria um desagradável tom amarelado da tijoleira.
Não encontrando resposta, remata em voz alta, falando para Rufus:
- Sempre fui assim, já são 28 anos, não é agora que vou mudar, não é pequenino?
Naturalmente, Rufus não responde, mas Rato repara que o lenço preto e branco, de design Iasser Arafat, que Rufus tem no pescoço está quase a soltar-se, então, utilizando o cérebro, Rato aperta o lenço ao canídeo.
No seguimento da rotina matinal, dirige-se até à sala. O CD lê já a 5.ª faixa e após ligar a televisão, começa num zapping experiente, até encontrar o canal 25, onde está sintonizado e descodificado (graças a um aparelho pirata) o SexyHot. Sem tirar os olhos do ecrã, senta-se no sofá e, instintivamente, aproveita a força e o vigor matinal, uma vez que, curiosamente, não a terá perdido após a descarga urinária.
A diversao e o prazer instalam-se…
(…continua…)
Rato, era assim que o chamavam, tinha feito uma gravação, com a voz distorcida e suja, como 1.ª faixa de um CD gravado por ele, onde reinava, essencialmente, uma banda: MOTORHEAD.
O Rato tinha um acordar complicado e aproveitava o facto de viver sozinho para despertar com a aparelhagem, praticamente, no máximo, logo os vizinhos não conseguiam ficar indiferentes ao momento em que o Rato acordava, tornara-se, praticamente, um ritual, todos estavam habituados.
Enquanto a música acordava toda a freguesia de Guifões, o Rato decide sair da cama e mal levanta as nádegas, peludas e oleosas, do colchão, estica o mais que pode ambos os braços, gozando do seu 2.º prazer do dia!
Olha para Rufus (rafeiro grande, porco e preguiçoso, que Rato encontrou no VIII Encontro de Motoqueiros de Felgueiras) e bate-lhe 2 vezes no lombo, na tentativa de tomar uma atitude simpática, que mais não é do que incapacidade de se tentar colocar no lugar do animal e receber 2 estalos ao som de Motorhead, logo após o bocejo matinal.
Na casa de banho, Rato, enquanto se dirigia para a sanita, passa pelo o espelho, olha com atenção e decide deixar crescer as suíças até ao fundo do maxilar e manter a pêra e o bigode farfalhudos que funciona já como a sua imagem de marca no clube.
No caminho de volta para o quarto, Rato, responsavelmente, questiona o facto de nunca conseguir acertar no largo perímetro da sanita, aquando da mijinha matinal. Se por um lado é um pensamento consciente, por outro é pena que este surja sempre após o acto, pois evitaria um desagradável tom amarelado da tijoleira.
Não encontrando resposta, remata em voz alta, falando para Rufus:
- Sempre fui assim, já são 28 anos, não é agora que vou mudar, não é pequenino?
Naturalmente, Rufus não responde, mas Rato repara que o lenço preto e branco, de design Iasser Arafat, que Rufus tem no pescoço está quase a soltar-se, então, utilizando o cérebro, Rato aperta o lenço ao canídeo.
No seguimento da rotina matinal, dirige-se até à sala. O CD lê já a 5.ª faixa e após ligar a televisão, começa num zapping experiente, até encontrar o canal 25, onde está sintonizado e descodificado (graças a um aparelho pirata) o SexyHot. Sem tirar os olhos do ecrã, senta-se no sofá e, instintivamente, aproveita a força e o vigor matinal, uma vez que, curiosamente, não a terá perdido após a descarga urinária.
A diversao e o prazer instalam-se…
(…continua…)
